Sou um falso abnegado, frustrado pela tua presença imortalizada. Amarro-me à vida e sigo um trilho de desígnios prazenteiros. Fugazmente me regozijo da água e do sol que nunca me deixaram, sugo-lhes tudo, mas fico com uma sede permanente.
Afogo-te com pensamentos misteriosos. Prendo-te num estado de languidez e prostração mas a minha sede não termina. Acredito num deleite de vida superior e não efémero, porque sim, porque existe, porque o respiro mas ainda não o abraço.
Sou um vitruviano ávido, liberta-te!!!
Monday, 7 January 2008
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